Era uma vez
Da sorte um gato
Felino arisco
Achado no mato
Suave de gestos
Tão nobre gentil
Guloso sapeca igual
Não se viu
A noite no escuro
Saia explorar
Apartamento de encantos
Para conquistar
A mulher com o violão
Começava a tocar
Só rock pela noite
E ele a escutar
Uma noite já dormindo
As cordas a soar
Ela levanta
Para espiar
O gato travesso
As patinhas arranhando
Nas cordas do violão
Num rock miando.
quinta-feira, 26 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
Lágrimas de criança.
Hoje chorei
Com a alma de criança
Afastada de seu pai
Hoje chorei
Pela maldade humana
Hoje chorei
E ninguém viu minhas lágrimas
Hoje chorei com lembranças
Dos anos que me roubaram
Hoje chorei pelas crianças
Que choram por seus pais
Chorei pelas que são até
Impedidas de chorar
Chorei por que já fui criança
E hoje, pros braços dele já não
Poderei voltar.
Com a alma de criança
Afastada de seu pai
Hoje chorei
Pela maldade humana
Hoje chorei
E ninguém viu minhas lágrimas
Hoje chorei com lembranças
Dos anos que me roubaram
Hoje chorei pelas crianças
Que choram por seus pais
Chorei pelas que são até
Impedidas de chorar
Chorei por que já fui criança
E hoje, pros braços dele já não
Poderei voltar.
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